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Alô, Leandro Vilela: Justiça apura crime ambiental. Lagoa de chorume não tem tratamento

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• Crime ambiental

A lagoa de chorume do Aterro Municipal de Aparecida de Goiânia, operado pela empresa Quebec Construções, está sendo ilegalmente encoberta com terra e lixo — uma ação que configura grave crime ambiental. O chorume acumulado, altamente tóxico, nunca foi tratado, conforme apontado pela Justiça.

• Contrato suspenso

Mesmo sem licença ambiental válida, a Prefeitura de Aparecida firmou um acordo com o Ministério Público de Goiás para contratar emergencialmente outra empresa e manter a operação do aterro.

O Tribunal de Justiça, no entanto, suspendeu todos os atos vinculados ao acordo, por terem sido realizados sem a participação da empresa Quebec. A decisão é categórica: “A decisão judicial e quaisquer efeitos dele decorrentes.”

A Justiça também determinou que o Ministério Público se manifeste até o fim de junho sobre a reformulação do acordo.

• Meio ambiente

Em março deste ano, a Secretaria de Meio Ambiente chegou a determinar o fechamento do aterro.

A Prefeitura de Aparecida também recebeu prazo de 60 dias para apresentar um plano de encerramento e monitoramento do lixão. O embargo ocorreu após o descumprimento do Termo de Compromisso Ambiental assinado em 2024. A Semad constatou que os problemas persistiam meses após a assinatura.

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